DAP reúne comitê nacional e candidatos

O Comitê Nacional e candidatos do DAP de vários estados fizeram uma plenária dia 29 de agosto com o objetivo de discutir a situação e uniformizar a intervenção nessas decisivas semanas que restam de campanha. 

Markus Sokol, do comitê nacional, introduziu a discussão apresentando elementos da situação internacional e nacional. 

Após a fala de Sokol, vários candidatos e membros do comitê nacional se inscreveram para relatar suas experiências. Bianco, candidato a deputado federal no Paraná, relatou o diálogo que trava com eleitores, afirmando que “tem sido fácil discutir com o povo sobre a base dos 13 pontos que o DAP apresenta”, introduzindo a questão da Constituinte através dos problemas concretos que o povo vive.

Lili, candidata a federal em SP concordou com a avaliação de Bianco e considerou que “está faltando, da parte do PT, um diálogo concreto com a população” e que cabe aos candidatos fazer esta discussão. 

Gabriela, candidata a deputada federal no Rio de Janeiro apoiada pelo DAP disse que o próximo material de campanha dela “será o panfleto com os 13 pontos, numa região difícil que é a de Rezende, onde há forte presença dos militares, mas é possível fazer essa discussão”. 

Sumara, de Minas Gerais, relatou como foi o comício de Belo Horizonte: “Lula se comprometeu a não privatizar a Caixa, o BB e os correios, mas não fez referência a questão das reformas trabalhista e da previdência.”

Garry, haitiano naturalizado brasileiro e candidato a deputado estadual em SP, reafirmou sua disposição de levar as bandeiras do DAP na sua campanha, concluindo “só o povo salva o povo”. 

Paulo Farias, do Rio Grande do Sul, afirmou que o PT tem propostas para colocar Bolsonaro nas cordas. “Bastaria mostrar a situação real das famílias brasileiras que não tem o que comer, que não tem salário, o desemprego aumentando”, definiu. 

Andreia, de Santa Catarina, explicou como está sendo fazer a campanha num estado onde Bolsonaro fez quase 70% dos votos em 2018. Segundo ela “hoje a situação é diferente, há um empate técnico entre Lula e Bolsonaro e a situação pode ser revertida”. 

Ao final, os candidatos do DAP saem fortalecidos para levar a campanha em diálogo com a população, com panfletagens, visitas a fábricas, bairros e comícios.

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