E depois do 7 de Setembro?
No último domingo (7), os militantes do DAP estiveram nas ruas em várias cidades nos atos convocados pelo PT, as centrais sindicais e as frentes, em defesa da soberania nacional. Os grupos de base foram às ruas com conteúdos concretos: empregos, direitos e salários, levando os pirulitos Nenhuma Demissão por Taxação; Cadeia para Bolsonaro e seus generais; Trump tire suas patas do Brasil.
Nas ruas, pegaram as palavras de ordem “sem anistia” e outras que se dirigiam ao julgamento de Bolsonaro e dos generais golpistas. No maior ato, em SP, o Cebrap calculou que 10 mil pessoas compareceram e o palanque anunciou 30 mil. A coluna do DAP organizada pelo DAP entrou no Ato com uma centena de militantes.
Agir como o PT agia
Desta vez, o PT envolveu mais na convocação dos atos de 7 de Setembro, aqui e ali havia bandeiras do PT. O governo enfrenta um desafio no Congresso e a ingerência imperialista de Trump.
A luta pela soberania tem que ter continuidade A classe trabalhadora e a juventude têm reivindicações também, e muitas delas não podem esperar as eleições de 2026 (fim da 6×1, isenção do Imposto de Renda, demissões).
Com esta perspectiva, o DAP propôs no Encontro Nacional do PT no mês passado, uma emenda no sentido de se tirar um plano de lutas a longo prazo. “Um plano que passa pelo 7 de Setembro em defesa da soberania, pelo apoio à condenação de Bolsonaro e seus generais, pelo Plebiscito Popular, pelo 20 de novembro, pelo 8 de março e o 1º de Maio”. E este era um plano mínimo para ser adotado, de modo a que o PT chegasse em 2026 forte, mais ligado ao movimento social embaixo. Mas emenda não foi aprovada!
A urgência do DAP Associação
O DAP tem um lugar único dentro do nosso partido. A audiência obtida nas redes demonstra. Precisamos, agora, reorganizar as forças que reunimos durante o PED, levantar a Arrecadação à altura das necessidades mínimas, e avançar nos locais de intervenção a construção dos grupos de base em vista Encontros Estaduais do DAP para renovar nossas Coordenações.
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